Representante
da escolástica do século XIII, volta-se à compreensão da realidade, em
perspectiva aristotélica. O mundo como a
natureza criada por Deus, então sendo este uma ideia, um conceito. Para chegar
a esse conceito é necessário um processo de conhecimento, a pedagogia
essencialista, uma pedagogia da ação. O homem por sua vontade deve agir,
buscando o conhecimento para ser pleno, humano, cristão. Fé e razão são
compatíveis e presentes nesse processo.
O homem por sua vontade se projeta no processo de conhecimento da sua
essência, processo composto por formas de provar a existência de Deus na realidade para explicar a fé. Esta filosofia servirá de base
à compreensão da guerra justa presente no processo de colonização, mormente com o Renascimento, sendo este justificado para
que houvesse a expressão do direito do homem à comunicação, um direito natural que consistia na necessidade de levar a palavra de Deus ao mundo.
Uma sociedade que vive em um estado de emergência permanente não pode ser uma sociedade livre. Nós em realidade vivemos em uma sociedade que tem sacrificado a liberdade por uns supostos ‘motivos de segurança’ e se tem condenado por isso a viver em um estado permanente de medo e de insegurança (AGAMBEN) Projeto acadêmico ensino-pesquisa-extensão. Áreas de conhecimento: humanismo jurídico, direito internacional conflitos armados;humanitário; ambiental e política criminal.
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